Elite e Vontade Popular: a Democracia é Somente para os Representantes?
DOI:
https://doi.org/10.17921/2448-2129.2016v17n1p18-23Resumo
Voltando a atenção à Reforma Política, critica-se, neste artigo, a concepção de uma inevitabilidade oligárquica na política. Para uma vertente da teoria política, a representação é o máximo que a participação democrática pode atingir. Tal vertente defende que política é uma atividade para especialistas, limitando, assim, uma possível atuação proveitosa da participação popular. Concorda-se com a complexidade dos assuntos envolvidos na administração do Estado Moderno, porém, discorda-se dessa cisão entre representante e representado. Defende-se que, por outros meios, é possível promover um aprofundamento da ligação entre eleitores e eleitos.
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Publicado
2016-04-07
Como Citar
CAMPOS, Fernando. Elite e Vontade Popular: a Democracia é Somente para os Representantes?. Revista de Ciências Jurídicas e Empresariais, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 18–23, 2016. DOI: 10.17921/2448-2129.2016v17n1p18-23. Disponível em: https://revistajuridicas.pgsscogna.com.br/juridicas/article/view/3706. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos