Democracia Econômica, o Estado e a Crise Financeira Mundial

Autores

  • Gabriel Real Ferrer
  • Paulo Márcio Cruz

DOI:

https://doi.org/10.17921/2448-2129.2009v10n1p%25p

Resumo

Os problemas vividos na atualidade, principalmente a grave situação financeira internacional, significam sinal evidente de insuficiência do modelo teórico moderno. Talvez sustentem a própria crise do Estado Constitucional Moderno. Alguns exemplos recentes parecem comprovar tal crise: o complexo de indústrias mundiais de alimentos que arrasa sementes tradicionais acabou por criar uma situação de desequilíbrio alimentar no planeta. Além disso, fatos como a comercialização mundial do petróleo, o monopólio da comunicação e a realidade virtual manipulável demonstram que a “internalização” do Poder Público da modernidade provavelmente cederá espaço para a transnacionalização desse mesmo Poder Público. Repensar, pois, a Democracia neste momento é fundamental, principalmente em sua vertente transnacional. Todo o mundo “acordado” e afetado pela globalização faz-se cada vez mais certo que o único poder legítimo é o poder com investidura decidida pela maioria, que se constitui a partir de instrumentos democráticos efetivos.

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Publicado

2015-07-03

Como Citar

FERRER, Gabriel Real; CRUZ, Paulo Márcio. Democracia Econômica, o Estado e a Crise Financeira Mundial. Revista de Ciências Jurídicas e Empresariais, [S. l.], v. 10, n. 1, 2015. DOI: 10.17921/2448-2129.2009v10n1p%p. Disponível em: https://revistajuridicas.pgsscogna.com.br/juridicas/article/view/982. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos